Vagalhão de lama

Garimpando na lama fragmentos de histórias familiar.

A fragilidade da vida humana, manchada pelo infortúnio de estar no caminho de um vagalhão de lama, onde laços comunitários foram rompidos, a cultura e a memória devastadas e ecossistemas dizimados por uma ganância desenfreada.

“Quantas toneladas exportamos de ferro? Quantas lágrimas disfarçamos sem berro?”

Versos do poema Lira Itabirana de Carlos Drummond de Andrade (1902 - 1987).

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Painel medindo 2,10 x 1,60 m, montado para a Feira da Vida com os alunos da 1ª série do Ensino Médio. Colégio Assunção, Niterói/RJ, em maio de 2019.